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Mostrando postagens de março, 2022

A Confissão Rochelle - XX - A Justificação pela Fé

20. A justificação pela fé Nós cremos que Deus nos faz participar desta justiça (art.18) pela fé somente, porque ele disse que Jesus Cristo sofreu para obter nossa salvação, para que todo aquele que nEle crê não pereça. Nós cremos que participamos da justiça de Jesus Cristo, porque as promessas de vida que nos são dadas nEle, são adaptadas a nossa vida e sentimos o efeito quando as aceitamos, porque somos convencidos – a boca de Deus mesmo nos dando formal segurança – que nós não seremos frustrados no que elas prometem. Assim, a justiça que obtemos pela fé depende das promessas graciosas pelas quais Deus nos declara e nos atesta que nos ama. Jo 3.16; Rm 3.24,25,27,28,30; 1.16,17; 4.3; 9.30-32; 11.6; Gl 2.1621; 3.9,10,18,24; 5.4; Fl 3.9; 2 Tm 1.9; Tt 3.5,6; He 11.7; At 10.43; Jo 17.23-26. ------------------------------------------------------- Comentário: Quanto a justificação é preciso compreender que ela não é um processo mas um ato solene. Muitos supõem que a justificação é um pr

A Confissão Rochelle - XIX - A Oração

  19. A oração Nós cremos que é por esse meio que temos a liberdade e o privilégio de invocar a Deus, com plena confiança que Ele se mostrará como nosso Pai. Porque nós não teríamos o menor acesso ao Pai, se não fôssemos introduzidos diante dEle por este Mediador. Para sermos atendidos em seu Nome, convém receber nossa vida de Jesus Cristo, como de nosso Cabeça. Rm 5.1; 8.15; Gl 4.6; Ef 3.12; Jo 15.16; Rm 5.2; Ef 2.13-15; 1 Tm 2.5; He 4.14. -------------------------------------------------------------- Comentário: Há muita falta de compreensão sobre esse importante tema. Obviamente pelo fato de ser algo importante está sob a artilharia do inimigo. Nem mesmo muitos cristãos sabem o que é oração. Em princípio a oração é a comunicação do homem com Deus. Esse é o espírito da oração. Esse ato [a oração] pode ser em palavras audíveis, pode ser apenas um murmúrio, pode ser sem palavras apenas em pensamento, e ainda pode ser um gesto como o do publicano que prostrado e com olhos baixos bat